Segundo ele, o médico do Samu negou atendimento e que não deu nem orientações sobre como ele deveria proceder com a mãe que estava desmaiada. Ele disse ter ficado indignado com a omissão de socorro. “Ele disse que não mandaria carro nenhum e que esse problema não era deles não. Disse que se fosse morte ou acidente de carro, mas que desmaio não era nada não. Falou que não tinha como fazer nada e falou para eu pegar um carro e levá-la”, afirmou. Ele disse que não tem carro e teve que pagar um táxi.
O coordenador do Samu, Heusnan Lima Freitas, afirmou que foi aberto um procedimento interno para apurar o caso e que o trabalho deve ser concluído em 15 dias. “Já determinei a abertura de uma sindicância e já entramos em contato com o denunciante. Vamos ouvir o depoimento dele e de toda a equipe que estava de plantão”, explicou.
Ele disse ainda que, mesmo casos em que o socorro não sejam de competência do Samu, a pessoa deve ser orientada pelo médico de plantão. Depois da negativa de socorro, o filho levou a mãe para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de táxi, mas o medo dele era socorrer a vítima de forma inadequada.
Valdomiro afirmou que não sabia o que fazer e que os atendentes do Samu foram grossos e que ele se sentiu desrespeitado.
Fonte | FolhamaxShare this content: