“O uso da cadeirinha é obrigatório para crianças de até 7 anos e meio, sendo recomendável também para crianças maiores até que atinjam altura de 1,45 m”
O final de ano é marcado por viagens em família e estradas movimentadas, com trânsito intenso e motoristas apressados. Diante desse cenário,é importante adotar medidas de segurança no transporte de crianças em veículos, um cuidado essencial para evitar tragédias nas rodovias.
Transportar menores de 10 anos exige equipamentos de segurança adequados e atenção total às normas de trânsito. Estudos mostram que o uso correto da cadeirinha pode reduzir o risco de morte de crianças em até 70% e o risco de ferimentos graves em até 90% de crianças em acidentes de trânsito. “A cadeirinha infantil foi projetada para proteger as partes mais vulneráveis do corpo da criança, como a cabeça, o pescoço e a coluna, que são extremamente sensíveis a impactos. Além disso, a cadeirinha distribui a força do impacto de forma uniforme, reduzindo o risco de lesões internas graves”, enfatiza a Dra Bruna Chati, pediatra do Grupo Med+, maior empresa de emergências aeroportuárias da América Latina.
Outro aspecto importante é se atentar ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que exemplifica que o uso da cadeirinha é obrigatório para crianças de até 7 anos e meio, sendo recomendável também para crianças maiores até que atinjam altura de 1,45 metros, para utilizar o cinto de segurança convencional de maneira segura. Vale ressaltar que o conforto do bebê é indicado para crianças com até 1 ano de idade. Para aqueles entre 1 e 4 anos, é recomendado o uso da cadeirinha clássica. Já para crianças de 4 a 7 anos e meio, o mais adequado é o assento de elevação, que ajuda a posicionar corretamente o cinto de segurança.
“Os principais acidentes envolvendo crianças decorrem da falta de uso da cadeirinha ou do uso inadequado do cinto de segurança, especialmente nas faixas etárias mencionadas”, ressalta a Dra Bruna Chati.
O descumprimento dessa regra é considerado uma infração gravíssima, com multa de R$ 293,47, além de 7 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e retenção do veículo. “Garantir que as crianças estejam devidamente protegidas é um compromisso de todos os responsáveis. A cadeirinha, o assento de elevação e o cinto de segurança ajustado não são apenas obrigatórios por lei, mas instrumentos que salvam vidas,” comenta a Dra. Bruna.
Além disso, Dra. Bruna lembra que a educação das crianças sobre comportamentos adequados dentro do veículo também é essencial: “As crianças devem aprender desde cedo que a segurança é prioridade. Ensinar regras básicas, como manter o cinto afivelado e evitar brincadeiras que distraiam o motorista, é um passo importante para criar futuros condutores responsáveis”.
Sobre o Grupo Med+
É a maior empresa de emergências aeroportuárias da América Latina, com faturamento superior a R$ 1,8 bilhão. Possui mais de 5 mil colaboradores em todo o Brasil que atendem mais de 56 milhões de pessoas, entre brasileiros e estrangeiros, que trabalham ou transitam nos seguintes segmentos: aeroportos, estradas e grandes empresas.
Em 2024 a companhia apresentou um crescimento de 150% em relação ao ano anterior, se consolidando com a empresa benchmark do segmento. Atualmente, a companhia está entre as 4 melhores empresas para se trabalhar na área da saúde de acordo com o Great Place to Work (GPTW) no Brasil. Agora, o Grupo Med+ entrou no mercado de educação e atuará junto a 5,3 mil escolas e 3,5 milhões de alunos do Estado de São Paulo, com assistência psicológica.
O Grupo Med+ possui dentro da sua cultura, o capitalismo consciente que, na prática, usa a força das empresas, para servir ao desenvolvimento da humanidade, com o propósito de construir um mundo mais justo e pessoas em local de trabalho mais felizes, porém, sem perder de vista o lucro para os acionistas. Além disso, o Grupo Med+ acredita que as mulheres são grandes gestoras de pessoas. Atualmente, 90% dos cargos de liderança da companhia são ocupados por mulheres.
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