Além das consequências das inundações, as temperaturas têm agradado os casos

As recentes enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul trouxeram consigo não apenas danos materiais, mas também um aumento significativo no número de casos de doenças respiratórias. O alerta é do gestor médico da plataforma de telemedicina assíncrona Olá Doutor, Rafael Machado. Segundo o especialista, além dos fatores das inundações como a permanência na água, o mofo, contato com outros microrganismos, as mudanças bruscas de temperatura e umidade nos últimos dias também estão entre os principais responsáveis por esse aumento.

As enchentes causam umidade excessiva nas residências e outros locais, facilitando a proliferação de fungos e ácaros. “Estamos observando um crescimento no número de pacientes apresentando sintomas de doenças respiratórias. Isso se deve, em grande parte, ao ambiente propício criado pelas enchentes para o desenvolvimento de mofo e outros agentes patogênicos”, explicou o médico. Rafael ainda complementou que “o mofo, em particular, é um fator de risco significativo, especialmente para pessoas com condições pré-existentes, como asma e alergias”.

Além disso, as águas paradas tornam-se um ambiente favorável para a reprodução de fungos e bactérias, que podem desencadear doenças infecciosas. Outro fator agravante são as mudanças bruscas de temperatura para esta época do ano. “A alternância entre dias quentes e frios, já no mês de junho, pode enfraquecer o sistema imunológico, tornando as pessoas mais suscetíveis às infecções respiratórias”, acrescenta Machado.

A população deve estar atenta aos sinais e sintomas de doenças respiratórias, que incluem tosse persistente, congestão nasal, nariz escorrendo, falta de ar, chiado no peito e febre. Em caso de aparecimento desses sintomas, é fundamental procurar orientação médica o quanto antes. Diante da dificuldade de deslocamento na maioria das cidades, a telemedicina emerge como uma solução rápida e conveniente para quem necessita desse atendimento. Através da telemedicina, os pacientes podem acessar consultas médicas remotas, receber orientações sobre cuidados de emergência e até mesmo obter prescrições de medicamentos, pedidos de exames e atestados sem a necessidade de saírem de suas casas. 

Rafael também destacou a importância de medidas preventivas, como manter os ambientes bem ventilados, evitar o acúmulo de umidade e realizar a limpeza frequente para evitar o crescimento de mofo. “Além disso, é crucial que as pessoas mantenham suas vacinas em dia e procurem ajuda médica ao menor sinal de complicações respiratórias”, finaliza.

SOBRE O OLÁ DOUTOR

Diferente de outras soluções baseadas em Inteligência Artificial, o Olá Doutor é um aplicativo que garante que todos os atendimentos sejam realizados por médicos, desde o primeiro contato de acesso. O aplicativo de telemedicina assíncrona – com atendimentos por chat, garante a privacidade do paciente e a sua disponibilidade de tempo e já conta com mais de 202 mil downloads, mais de 100 mil pacientes cadastrados e a realização de mais de 4 mil consultas ao mês. Seguindo um crescimento de 20% ao mês.

O Olá Doutor permite às pessoas acessarem um médico em minutos, de qualquer lugar, sem precisar ligar a câmera, agendar consulta e enfrentar filas. O atendimento é realizado por médicos cadastrados no Conselho Federal de Medicina e é possível obter orientações, solicitações de exames, prescrição de medicamentos, receitas de remédios e atestados, quando o profissional da saúde achar necessário, 24 horas por dia e 7 dias por semana.

Via | Assessoria Foto | Pexels

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