O dia 26 de julho é marcado pela celebração dos responsáveis por transmitir as histórias e raízes familiares, exercendo um impacto significativo no desenvolvimento emocional, social e cultural junto aos netos – os avós. A homenagem valoriza o papel fundamental que eles desempenham, enfatizando a importância dos laços intergeracionais, além de ressaltar o amor, o apoio e a sabedoria que oferecem às gerações mais jovens. Durante suas vidas, os avós costumam ser figuras de apoio e orientação, proporcionando um ambiente seguro e afetuoso para os netos. Quando já estão em idade avançada, muitas vezes, essa situação se inverte, uma vez que os idosos podem precisar de mais cuidado e atenção. O suporte prático de ajuda com a criação dos netos passa a ser recíproco, com a necessidade de uma pessoa por perto para atender às necessidades e oferecer apoio ao idoso juntamente com a família. Essa foi a situação de Celiane Ugulino, 36, que teve sua vida mudada a partir da internação de seu avô, Arlindo Ugulino, 90. “Meu avô sempre foi uma pessoa lúcida, comunicativa, dono de uma voz forte e clara. Uma referência para nossa família e para aqueles que o conhecem. Um homem extremamente apaixonado por sua ‘Soninha’ e por sua família. Ele gostava de sair pra passear, fazia pilates, gostava de ouvir música, escrever e ler”, conta a neta. Celiane explica que ele é portador da doença de Parkinson e possui uma paralisia facial, mas que esses diagnósticos não o impediam de exercitar sua autonomia e colocar sua rotina em prática. Contudo, em setembro de 2021, o quadro de Arlindo se agravou, quando ele teve Chikungunya e precisou ficar internado no hospital por algumas semanas. Para Celiane, a situação se tornou ainda mais complicada, pois sua avó também ficou hospitalizada pela mesma doença. “Como sabemos, essa doença é muito impactante e, na maioria das vezes, limita alguns movimentos devido às fortes dores nas articulações. Então, imagine em um idoso? Melhor dizendo, com dois idosos ao mesmo tempo. Não foi nada fácil”, relata a neta. Com a melhora do quadro, o casal retornou para casa, mas Celiane, junto a sua tia, perceberam a necessidade de uma assistência de excelência para a rotina diária. Após pesquisar empresas de cuidadores, a família chegou à conclusão de que a Acuidar, empresa de destaque do setor, seria a melhor opção. “Procuramos por algumas opções de especialistas em cuidado com idosos, mas encontramos na Acuidar aquilo que queríamos como família, uma empresa que presta essa assistência de forma cuidadosa, carinhosa e humanizada”, conta Celiane. “As cuidadoras que nos auxiliam são muito atenciosas, compromissadas e proativas.  As medicações são dadas na hora certa, elas estão preocupadas com o bem-estar dele e isso nos deixou mais seguros”, completa ela. A neta ressalta que uma das principais vantagens da presença de um profissional no cotidiano, é poder aproveitar a companhia de seu avô de uma forma melhor: “Com a Acuidar, conseguimos desfrutar mais da presença dele, dedicando tempo de qualidade quando estamos juntos”, finaliza. Sobre a Acuidar: Fundada em 2016 pelo médico Vitor Hugo de Oliveira e pela fisioterapeuta Jéssica Soares Ramalho, a Acuidar conta com mais de 90 unidades inauguradas e entrou para o mercado de franchising em 2020. A rede oferece serviços no domicílio do cliente ou durante acompanhamento hospitalar, com as opções de diárias avulsas e planos mensais. Também estão disponíveis serviços de cuidados multiprofissionais, com fisioterapia, atendimento médico, acupuntura, psicólogo, enfermagem, nutricionista, terapia ocupacional e fonoaudiólogo. Saiba mais em: https://www.acuidarbr.com.br/

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