O “Desafio Quero ser Economista” proposto desde 2016 pelo Conselho Federal de Economia (COFECON) mobilizou ativamente os Conselhos Regionais de Economia de todo país para a organização da ação. O objetivo do desafio é divulgar junto aos estudantes do ensino médio a profissão de economista e mostrar que é possível construir um Brasil economicamente sustentável, um Brasil do presente e do futuro, soberano e cidadão. Neste ano, cabe ressaltar, o Brasil completa 200 anos de Independência.
No Brasil ao todo foram 3789 inscrições, dobrando o número de participantes em relação a 2021. Segundo o Conselho Federal de Economia “Minas Gerais, Mato Grosso, Sergipe, Rio de Janeiro, Tocantins e Rio Grande do Sul superaram a marca de 100 inscritos, algo que somente Pernambuco e Espírito Santo conseguiram no ano passado. O “Desafio Quero ser Economista” interage com os estudantes do ensino médio de todo país, e premia o primeiro, segundo e terceiro colocados. O resultado vem sendo aguardado com expectativa, tendo em conta que o importante é a participação e a integração nacional entre estudantes de todos os estados. No Estado de Mato Grosso inscreveram para o desafio 220 estudantes, primeiro lugar na região Centro-Oeste e quinto lugar entre os estados brasileiros, superado em número de inscrições apenas pelos estados: Espírito Santo (901 inscritos), Pernambuco (771), Ceará (543) e Minas Gerais (303). Para que o “Desafio Quero ser Economista” fosse levado em frente, a Comissão de Estudo do Conselho Regional de Economia de Mato Grosso, presidida pelos conselheiros Fernando Tadeu de Miranda Borges e Emanuel Jesus Daubian Costa e pelos membros Carlos Theobaldo de Souza, Reginaldo Conceição Amorim e Loaci Conceição Amorim, criou estratégias de divulgação com o apoio do presidente do Conselho Regional de Economia, economista Evaldo da Silva, da Gerente Executiva do Conselho Regional de Economia, economista Meiresângela Miranda Muniz, da Assessora de Comunicação do Conselho Regional de Economia, Andressa Boa Sorte e da Coordenadora de Ensino Médio da Superintendência da Educação Básica da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso, professora Juliana Faltz Taborelli. Para 2023 o Conselho Regional de Economia de Mato Grosso deve ampliar a divulgação com a finalidade de tornar ainda mais conhecida a profissão de economista na região, reconhecida no Brasil, em 1951, pelo presidente da República Getúlio Vargas, através da Lei n. 1411/51, mas que desde 1808, com a chegada da Família Real e a abertura dos Portos, começou a ser ensinada no país como economia política pelo Visconde de Cairú, portanto, uma profissão considerada pelo Vice-Presidente do Conselho Regional de Economia, economista Fernando Tadeu de Miranda Borges, como o “sal da vida”. OUTRAS AÇÕES Além desse projeto com as escolas de ensino médio, o Conselho Federal de Economia prepara para este ano a 11ª Gincana Nacional de Economia, que ocorrerá em nível regional e nacional, abordando a conjuntura econômica dentro da perspectiva de cenários reais, o Prêmio Paul Singer, o Prêmio Brasil de Economia, e o Simpósio Nacional dos Conselhos de Economia (SINCE), que neste ano ocorrerá na Paraíba. No Brasil “temos 230 mil economistas e a meta é aumentar o número de profissionais comprometidos com o crescimento da renda, a geração de novos investimentos e a criação de novos empregos”, conclui com entusiasmo e bastante otimismo o presidente do Conselho Regional de Economia de Mato Grosso, Evaldo da Silva.Via | Corecon-MT.
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