O prazo de concessão é de 30 anos, contados da data de assinatura do termo de transferência do sistema rodoviário, que deve ser realizado pelo governador Mauro Mendes (DEM) nos próximos dias.
O valor que deve ser investido em obras de revitalização e manutenção do trecho é superior a R$ 1,6 bilhão.
O preço da tarifa ofertado pela empresa vencedora foi de R$ 8,25 e são previstas três praças de pedágio.
O contrato de concessão prevê a cobrança de pedágio a partir de 10 meses da assinatura do contrato, ou seja, a partir de fevereiro do ano que vem e desde que a empresa tenha cumprido o previsto no contrato.
O leilão da rodovia foi em novembro do ano passado.
A previsão é de implantação de via marginal com largura de 6 metros e passeio lateral de 2,50 metros, assim como a implantação de baias de ônibus com abrigo duplo e passeio de concreto com 2,50 metros de largura.
Além disso, deverão ser feitas travessias para pedestres, com redutor eletrônico de velocidade, bem como iluminação, canteiro central e a adequação de pontes.
A empresa concessionária deverá construir um centro de controle operacional, uma base de serviço operacional e implantar serviço de atendimento ao usuário.
O argumento do governo é de que a concessão vai melhorar o escoamento da produção agrícola de Mato Grosso, que é o maior produtor nacional de grãos e responde por 28,9% da produção do país, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Via | G1
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