Pensando em consumo consciente, amigas lançam loja com conceito “Guarda Roupa Coletivo” no Rio e Niterói
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Pensando em consumo consciente, amigas lançam loja com conceito “Guarda Roupa Coletivo” no Rio e Niterói

Loja Maristar pretende facilitar a vida das mulheres, diminuindo o consumo desnecessário

A partir do dia 23 de novembro, o Rio de Janeiro ganha um novo formato de consumo do vestuário, e por que não dizer, uma nova maneira de utilizar a moda? A proposta da loja é contribuir para o meio ambiente, com requinte e elegância de forma acessível, sem comprometer o orçamento com compras por impulso, através de um variado guarda-roupa coletivo.

A moda circular tem conquistado cada vez mais adeptos. E, foi em meio a pandemia, que uma engenheira e uma jornalista, amigas de longa data, vinham nutrindo o desejo de empreender. As duas descobriram que tinham a mesma ideia em comum e resolveram se unir para transformar a cultura do consumo do vestuário no Rio de Janeiro.

 A engenheira Priscila Cotrim, antenada em moda, amante do corte e costura, modelagem, vivenciou uma fase extremamente consumista. Cansada de tudo isso, tem buscado usar sua experiência pessoal para transformar os moldes atuais de consumo de moda, com consciência dos impactos da indústria. Ela, que está se formando em Consultoria de Imagem, já sonha em implementar essa assessoria as suas clientes.

 Já a jornalista Maristela Alcântara, mais desapegada do consumismo, porém, vaidosa e sempre em busca de novas formas de negócios, viu nesse cenário uma oportunidade para empreender com propósito. E, nessa experiência pessoal e de amizade, nasce a marca Maristar.

Priscila conta que a preocupação da dupla é com durabilidade e reutilização da matéria prima, pois a indústria da moda é uma das que mais poluem. “Já fui muito consumista, mas, hoje, vejo que a moda pode ter um impacto positivo em nossas vidas. Podemos reaprender uma nova realidade, reaproveitar mais nossas peças, reutilizar, alugar aquilo que só usaríamos uma vez, e ficaria parado em nosso armário”, comenta.

Mari concorda e enxerga que o comportamento das pessoas está mudando. Ela acrescenta: “Temos nos preocupado mais com o nosso planeta. As pessoas estão repensando sua forma de consumir, compram apenas o que é necessário. Queremos fazer bem ao Meio Ambiente, através de uma renovação cultural pioneira”, conta.

Saiba como funciona:

A loja funcionará no mês de novembro de forma virtual, abrindo o espaço físico em Botafogo no mês de dezembro. Com cerca de 500 peças finas e cheias de elegância, voltadas para o público feminino. Poderão ser encontradas roupas, bolsas, sapatos e acessórios, criteriosamente selecionados, de diversas marcas diferenciadas, com a intenção de tornar acessível o consumo de boas peças, sem a necessidade de comprar.

Com agendamento prévio, serão oferecidas “malinhas de aluguel” por período ou diária, que poderão ser utilizadas durante 7, 15 e 30 dias. Com valores atrativos, quanto mais peças alugadas, mais descontos. Nos pacotes, planos para ocasião de viagem, eventos e moda gestante, para as futuras mamães que não querem modificar o guarda roupa, para uso apenas no período da gestação.

Fonte | Assessoria

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