Selma, em entrevista, adiantou que votaria a favor do decreto por convicção própria e não por pertencer ao mesmo partido do presidente. A senadora também acreditava que poderia haver reversão da derrota na CCJ junto ao plenário, o que não aconteceu. Ontem (19) 45 senadores votaram pela suspensão da normativa, enquanto 28 defenderam a continuidade.
Antes da apreciação dos projetos de decretos legislativos (analisados pela CCJ), que invalidaram o decreto presidencial, Bolsonaro chegou a pedir, em um discurso feito no Palácio do Planalto, para que os senadores mantivessem o decreto das armas.
A pauta ainda precisa ser apreciada pela Câmara Federal. E enquanto não houver um veredicto dos deputados, a flexibilização permanece em vigor.
Fonte | RD News
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