Orgia entre homens conservadores de MT é assunto mais comentado no Twitter
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Orgia entre homens conservadores de MT é assunto mais comentado no Twitter

“Estrelas” do vídeo tem posicionamentos homofóbicos nas redes sociais

“Viralizou” nesta manhã de segunda-feira (25) as imagens de uma orgia protagonizada por homens jovens, que se definem heterossexuais e de cunho político conservador de Rondonópolis, em Mato Grosso. A internet, que não perdoa as voltas que a vida dá, já está chamando a cidade de “a nova Noronha”, em alusão à suposta orgia praticada por globais na cidade nordestina.

No Twitter, o caso lidera o trading topics em cenário nacional.

Além das cenas do ato sexual, ainda há nas redes sociais os perfis dos supostos envolvidos. Ainda no clima das eleições 2018, opositores do presidente Jair Bolsonaro (PSL) comemoram a exposição dos jovens que, supostamente, são apoiadores do atual presidente, homofóbico confesso.

A comemoração se daria, justamente, devido aos jovens apoiarem um suposto regime opressor à, entre outras coisas, liberdade sexual e, na prática, estarem no caminho contrário.

O vídeo teria se espalhado neste domingo, mas os efeitos da propagação das redes sociais se efetivou mesmo nesta segunda-feira. Nas imagens, os jovens mantêm a relação sexual numa cama redonda, supostamente, em um motel.

Entre os quatro participantes que aparecem no vídeo, há uma transexual que, à imprensa, já pediu para que seu nome não seja revelado por questões de segurança.

No Twitter, os usuários comentam o fato. Um dos perfis com mais destaque nas redes sociais, que ganhou visibilidade durante o Governo Dilma Rousseff (PT), o Dilma Bolada, comentou o caso. “O surubão gay dos bolsominions homofóbicos de Rondonópolis é mesmo real? Não tô acreditando…”, comentou.

Outra internauta comentou. “Vazou um vídeo de uns boys Bolsominions de Rondonópolis, participando de um surubão”.

Apesar de as redes sociais estarem divulgando nomes dos envolvidos e o perfil de suas redes sociais, a reportagem considerou melhor, por uma questão ética, não divulgar a identidade dos envolvidos, assim como seus rostos.

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Fonte | Folhamax

 

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