As salas de aula estão separadas por uma divisória, porém, por falta de forro, é possível escutar as duas professoras falando ao mesmo tempo. Os alunos dizem que não conseguem se concentrar com o barulho.
“É difícil concentrar com todos falando ao mesmo tempo, e tem vezes que a professora de lá fala mais alto e a daqui fala mais baixo, não dá para escutar”, disse o aluno Anderson Máximo de Lima.
As professoras também relatam que, apesar da reforma ser uma algo bom, está difícil trabalhar.
“Como a divisória é baixa, acaba tendo bastante barulho e uma atrapalha a outra, pois precisamos falar mais alto”, relatou a professora Neuza Divina David.
A Secretaria de Estadual de Educação (Seduc) informou que vai colocar forro e subir mais a parede divisórias para isolar as salas. Entretanto, mesmo no improviso, alunos e professores dizem enxergar as melhorias.
“Pelos menos já não passamos tanto calor, temos dois ventiladores”, destacou a professora…
Ainda de acordo com a Seduc, a reforma deve terminar em aproximadamente 20 dias. As obras foram determinadas pela Justiça.
Agora o governo vai desmontar os contêineres e retirá-los das dependências da escola.
No ano passado, em razão do calor e da dificuldade de estudar no contêineres, algumas foram canceladas e muitos alunos pararam de estudar.
Este ano, segundo a direção, tinha estudante pedindo cancelamento da matrícula, mas desistiram de abandonar os estudos ao verem a reforma começar.
Fonte | Folhamax
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